terça-feira, 12 de junho de 2012

As palavras têm poder?



Sim!
Há poder nas suas palavras, há poder no quê sai da sua boca;  todavia não basta sair da boca tem que ver de onde é que vem a palavra.
As palavras que saem da nossa boca elas têm duas vias; elas são produzidas na mente. Quando a palavra sai da mente direto pra boca, essa palavra não tem efeito nenhum. Por que palavra pra ter poder profético ela tem que vir carregada de sentimentos.
Cuidado toda vez que alguém vir falar com você com ira, mas com lagrimas nos olhos, ou com muita alegria com os olhos brilhando... 
Essas palavra têm poder!
Por que elas são construídas em um mundo metafísico das emoções. E tudo que vem carregado de emoções  fica como uma espécie de sacrifício diante de Deus.
 AGM.

Jesus Leão da tribo de Judá




"E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, que venceu, para abrir o livro e desatar os seus sete selos." (Apocalipse 5 : 5)


PROBLEMA: Nessa profecia, Jesus é representado como sendo um Leão, o rei dos animais. Isso está de acordo com o fato de que ele virá como Rei para reinar sobre toda a terra (Ap 19-20). Entretanto, o símbolo principal de Cristo no livro do Apocalipse é o Cordeiro, que é mencionado 27 vezes.

SOLUÇÃO: É claro que essas duas figuras de linguagem são apropriadas para a segunda vinda de Cristo. João fala até mesmo da "ira do Cordeiro"(Ap 6:16). Tendo sido, na sua primeira vinda, "o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Jo 1:29), não obstante Ele voltará como um Cordeiro irado. Por quê? Porque aquele que morreu pelos pecados do mundo tem o direito de exercer o juízo sobre os que rejeitaram a sua morte pelos pecados.

O único lugar de segurança para se escapar desse juízo é o lugar onde o juízo de Deus já caiu: a cruz. Aqueles que não se refugiam no Cordeiro, que assumiu a ira de Deus em lugar deles (cf. 2 Co 5:21), vão sofrer sobre si a ira do Cordeiro.

A figura do cordeiro, então, é um símbolo adequado do amor de um Deus justo, que executa o seu juízo sobre aqueles que o rejeitam.

CREMOS:
•         Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: O Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt 6:4; Mt 28:19; Mc 12:29.
•         Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé, normativa para a vida e o caráter cristão, 2 Tm 3:14-17.
•         No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, Is 7:14; Rm 8:34; At 1:9.
•         Na pecaminosidade do homem que o destituiu da gloria de Deus, e que somente o arrependimento e a Fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que o pode restaurar a Deus, Rm 3:23; At 3:19.
•         Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, Jo 3:3-8
•         No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor, At 10:43; Rm 3:24-26 e 10:13; Hb 5:9 e 7:25.
•         No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, Mt 28:19; Rm 6:1-6; Cl 2:12.
•         Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fieis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9:14; 1Pe 1:15.
•         No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidencia inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade, At 1:5,  2:4, 10:44-46 e 19:1-7.
•         Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo a Igreja para usa edificação, conforme sua soberana vontade, 1Co 12:1-12.
•          Na segunda vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulação; Segunda – visível e corporal, com sua Igreja, para reinar sobre o mundo durante mil anos, 1Ts 4:16-17;  1Co 15:51-54; Ap 20:4; Zc 14:5; Jd 14.
•         Que todos os cristãos comparecerão ante ao Tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, 2Co 5:10.
•         No Juízo vindouro que justificará os fieis e condenará os infiéis, Ap 20:11-15.
•         E na vida eterna de gozo e de felicidade para os fieis e de tristeza e tormento para os infiéis, Mt 25:46.